Acho que o que tem feito melhor nos últimos dias é o texto do Cortázar que fiquei lendo janeiro e fevereiro. Volta umas coisas ainda, mas não é vontade de ler o cara de novo não, se não eu morro de indigestão. É que demora um tempo pra passar, normalmente...[tem sido assim comigo]. Sei de gente que anda mais rápido, mas que usa a arte pra contemplação e eu já nem posso fingir que não sei do ódio que Ela sente em ser só contemplada. Ela não é vaidosa, não. É ácida, a bichinha. Fala assim que não gosta de nego passivo não. Coitada de mim então...
Acostumando com o novo rótulo de mulherzinha que ganhei. Nada de macha, isso eu deixo pra trás agora [desculpe, Outro...]
Angústia sempre faz parte da vida, mas quem não quis um dia saber como é viver sem ela, atire a primeira pedra. Tem um amigo que fala comigo, às vezes. Tão bonito parece na hora, mas depois, minha gente, morro de gastrite.
Veja você, continuo fingindo muito mal, é sempre a mesma coisa. Sem grandes novidades aqui e aí também não. Por isso você não deve só contemplar a bichinha, visse? Tem que despertar sentido dela. Fazer saber com ela e depois esquecer pra fazer mais.
Terça a noite, dia do sem rumo dentro de mim. O problema é que a quarta levanta cedo que dói. Ô sujeita sem coração! Devia vir no masculino, mas esse povo que insiste na mulher é meio problemático (rs...). Diz que Hilda não era não. Tá bom, eu vou fingir que acredito.
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