é muito amor. tanto que transborda para a caligrafia. deixa a vida nos contar de novo as mesmas não novidades, e que nosso bocejo seja a celebração de um aconchego e nunca de tédio. obrigada minha lu-z.
Seguindo o rastro de um lapso de leitura não casual que deslizou vidraçaria para estilhaçaria, monto eu, montemos agora, os cacos que sobraram. Os bons pedaços servem para vitral. Os ruins protegem nos muros, as casas. Aqui só não entra vidraceiro.
1 comentario:
é muito amor. tanto que transborda para a caligrafia.
deixa a vida nos contar de novo as mesmas não novidades, e que nosso bocejo seja a celebração de um aconchego e nunca de tédio.
obrigada minha lu-z.
Publicar un comentario