existe uma vontade de contar cada detalhe deste aqui, mas eu não posso pois pode magoar muita gente. Existe, no entanto, uma enorme vontade de contar. Eu digo assim, então, uma cidadezinha na fronteira com Minas Gerais, um rapaz médico, um médico da linguagem, se ocupava de cuidar da palavra. Me esperava na estação de trem num off white e chapéu. Era uma época extemporânea. Tinha uma verdade a ser revelada. Doeu descobrir. Eu acordei neste ponto. Não era só boniteza, tinha muita sacanagem também. Acordada, escrevo essa carta para o meu possível próximo sonho. Estou morta de saudade,
sa dame.
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