sábado, septiembre 13, 2008

dedicatória

Eu deveria, primeiramente, agradecer à vida, aos que me deram vida, uma vontadezinha de fazer viver. Obrigada.
Obrigada, também, a todos os que de alguma maneira participam desse percurso.
Àquelas pessoas em que a ruptura dos laços se torna inevitável, mas que retornam na forma de pegar a caneta de um joão ninguém.
À Thatha, linda, linda. Minha confidente. Amiga eterna. Amo-te.
Ao (o) de tantas roupagens.
Ao objeto a, minha causa de desejo, seja lá como ele for.
Aos meus inimigos, aos que encarnaram a função do inimigo, tão necessários, fonte das melhores disputas, provocadores dos meus maiores crescimentos.
À Elineide, sim, à Elineide (soube que se casou, menina, êta vida...)
Àquele tempo bom. Àquela praia forte: descarrego de minha raiva, descarrego de meu sofrimento, onde eu revitalizei.
À você por me deitar e me querer e me escutar. Obrigada à você, querida.
Ao Zé Nenego, quanta história, cara, quanto tempo.
À mim, por que não? Por não sucumbir, por levar pra casa e não desistir. Por voltar de casa e insistir de novo e mais uma vez.
À todos os que contribuiram para minha solidão. Irmã de fé, eu te preciso.
À Deus, por me mostrar 1359 vezes a importância de não poder tudo.
À Larita, Rafinha, Ju, Pri, Fer, Tati
À Sofia, agora infantilzinha de bicicleta cecizinha
Ao recomeço, ao sol despontando na estrada: não é mais madrugada.

1 comentario:

Anónimo dijo...

Ei, Luciana!

Estou precisando do seu e-mail, não tenho mais orkut nem contato com vc e quero lhe fazer umas perguntas. De acordo?

Manda pra mim pelo blog www.vivaepulsante.blogspot.com

Tb aos estihaços,

Carla