Assim, não existe o menor propósito isso aqui. É fato. O tempo passa e eu ruborizo de ter registrado o passado obscenamente em publix. Mas ficaria completamente apagado de mim e eu não saberia que já havia estado ali uma vez. Uma vez, torno a repetir, é bom. A publicação, não é mesmo, de ruborizar? Mas diminui quando você percebe que foi compartilhada, tipo, não falou batatada sozinha. Alguém viu, leu e mesmo sem concordar dividiu um tempo ali naquelas linhas, uma vez. Era uma vez...
[É melhor falar só do que mal acompanhado? Xiiii é melhor nem falar?]
Disseram: sois seres sociais. Não somos. O que existe é uma vontade de não morrer nunca e isso significa necessariamente passar por cima de muita gente boa.
Obrigaram-me a publicar um texto, digo, metade obrigaram, metade eu quis para receber aquela titulação que não me diz absolutamente nada e diz : é uma surra de exposição, é uma surra.
Reconheço que adentrar a selva humana exige não só uma coragem vaga...mas coragem de se submeter.
Tudo tão precário agora. Surra de descoberta.
1 comentario:
eu bem que gosto de teus registros por aqui... faz tempo né... saudade de coisa nova sua para ler
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